London Calling !

Descrição

London Calling

O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis e viagens incomparáveis.

The Clash foi uma banda inglesa de punk rock, formada em 1976 como parte da primeira onda do punk britânico (em 1977).

The Clash foi grande sucesso no Reino Unido a partir do lançamento de seu álbum de estreia, The Clash, em 1977. O terceiro álbum do grupo, London Calling, lançado no Reino Unido em dezembro de 1979, trouxe-lhe popularidade mundial. Aclamado pela crítica, foi declarado o melhor álbum dos anos 1980 pela revista Rolling Stone.    

As letras politizadas do Clash, sua experimentação musical e atitude rebelde tiveram uma influência profunda no rock, em especial no rock alternativo. Eles eram amplamente referidos como “a única banda que importa”.

Mas para nós, que viemos do Brasil porque Londres nos chamou…agora o que importa é curtir a capital mundial da história e da música.

Dia 1 – Chegada em Londres e tour   Dia 2- Londres inicial

Como o padrão internacional, prevê check-in as 14h, seremos recebidos no aeroporto de Londres (Heathrow) por nosso receptivo Londrino e vamos seguir ao Centro realizando o primeiro tour, enquanto aguardamos a liberação do hotel.

Todo o descritivo, a seguir,  contém os tours que serão realizados nos 2 primeiros dias.

Mas Londres é a capital mundial do rock! E o estilo “progressivo” aqui floresceu.

Todo início é uma gênese. E nossa aventura londrina começa aqui!

Nada tão adequado como seguirmos de Heathrow ao Centro ouvindo … Genesis.

Genesis foi uma banda britânica de rock progressivo formada em 1967, quando os seus membros ainda estudavam na Charterhouse School. O grupo alcançou enorme sucesso nas décadas de 70, 80 e 90, e com aproximadamente 130 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, é considerada uma das mais importantes bandas de rock de todos os tempos. E o nosso guia receptivo diz: Sigam-me!

London calling!  Londres nos espera!

 

Num mundo novo, pós pandemia: … Viajei! Segura o meu (e o seu) coração: uma grande viagem está começando!

 

E vamos iniciar abrindo as portas de Londres pelo point londrino: O Palácio de Westminster, também conhecido como Casas do Parlamento, é o palácio londrino onde estão instaladas as duas Câmaras do Parlamento do Reino Unido. Foi o primeiro palácio real da Inglaterra e fica às margens do Rio Tâmisa, ao lado da Ponte de Westminster, à frente da estação de Westminster, colado à Abadia de Westminster e pertinho da London Eye.

Ele é o centro das decisões políticas do Reino Unido e um verdadeiro monumento da democracia, que abriga a Câmara dos Comuns (House of Commons) e a Câmara dos Lordes (House of Lords). Imponente, o Palácio de Westminster tem mais de mil salas e cinco quilômetros de corredores.

Há duas opções para conhecer o Parlamento Inglês: o passeio conduzido por um guia profissional (sem opção em português) e o tour com audio guide (este com opção em português) = a nossa opção.

Uma dica importante: infelizmente, fotos no Parlamento são totalmente proibidas.

Salas decoradas, com imponentes pinturas e estátuas fazem parte da estrutura do Palácio de Westminster, que abriga as duas Casas do Parlamento (Houses of Parliament).

Depois de passar pelas mãos de diversos arquitetos e sofrer dois incêndios (em 1529 e 1834), hoje o Palácio de Westminster é símbolo do governo britânico, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco. Como o sistema político do país é o da monarquia parlamentarista, há duas câmaras no Parlamento.

A Câmara dos Comuns é composta por membros políticos eleitos pelo povo, tem bancos verdes e uma decoração mais simplória. Já a Câmara dos Lordes, cuja composição é designada em sua maioria pela Rainha Elizabeth II sob indicação do(a) Primeiro(a)-Ministro(a), conta com poltronas vermelhas e ornamentação aprimorada.

Juntas, a Câmara dos Comuns, a Câmara dos Lordes e o poder Soberano (no caso atual, representado pela Rainha Elizabeth II) formam o Parlamento da Inglaterra.

Uma instituição imponente e cheia de história!

Nada melhor que iniciar nossa jornada londrina pelo Parlamento.

Aqui, Viajei … me encontrei!  Com a História!

 

Este edifício não foi construído de uma única vez, tendo vários arquitetos de períodos históricos distintos. Tampouco foi projetado para ser um grande parlamento.

O local onde se encontra o prédio tem sido utilizado desde a Idade Média para alojamentos da realeza devido a sua estratégica posição perto do Rio Tâmisa.

Nenhuma das construções medievais sobreviveu até os dias atuais. O Parlamento como se vê hoje, com duas câmaras, só começou a se configurar a partir do século 16, no reinado do Rei Eduardo VI.

O primeiro grande incêndio do Palácio de Westminster ocorreu em 1529, quando o fogo destruiu parte da estrutura do prédio, no reinado de Henrique VIII (aqui ele surge pela 1ª vez em nossa viagem).

Viajei … me emocionei! Estou em Londres, terra da realeza histórica! Ao som de Haendel e a sua música para os Reais Fogos de Artifício. MAJESTOSA E IMORTAL!

Georg Friedrich Händel, foi um compositor nascido alemão em 1685 e em 1726 naturalizado cidadão britânico.

Desde cedo mostrou notável talento musical, e a despeito da oposição de seu pai, que o queria um advogado, conseguiu receber um treinamento qualificado na arte da música. A primeira parte de sua carreira foi passada em Hamburgo, como violinista e maestro da orquestra da ópera local. Depois dirigiu-se para a Itália, onde conheceu a fama pela primeira vez, estreando várias obras com grande sucesso e entrando em contato com músicos importantes. Seu patrocinador mais tarde se tornou rei da Grã-Bretanha como Jorge I, para quem continuou compondo. Fixou-se definitivamente em Londres, e ali desenvolveu a parte mais importante de sua carreira, como autor de óperas, oratórios e música instrumental. Quando adquiriu cidadania britânica adotou o nome George Frideric Handel.

Tinha grande facilidade para compor, como prova sua vasta produção, que compreende mais de 600 obras, muitas delas de grandes proporções, entre elas dezenas de óperas e oratórios em vários movimentos. Sua fama em vida foi enorme, tanto como compositor quanto como instrumentista, e mais de uma vez foi chamado de “divino” pelos seus contemporâneos. Sua música se tornou conhecida em muitas partes do mundo, foi de especial importância para a formação da cultura musical britânica moderna, e desde a metade do século XX tem sido recuperada com crescente interesse. Hoje ele é considerado um dos grandes mestres do Barroco musical europeu. Sua Sarabande foi tema do filme de Hollywood: Barry Lindon:

Depois, em 1834, outra grande tragédia.

Desta vez as chamas destruíram grande parte do lugar, sobrando apenas o Westminster Hall, a Torre Jóia, a cripta da Capela de Santo Estevão e os claustros.

Mas a história mais curiosa é a de um atentado que não ocorreu. No dia 5 de novembro de 1605, um grupo de católicos planejava explodir o Parlamento Britânico e com ele, o Rei Jaime e grande parte da aristocracia Protestante que oprimia o povo de religiões diferentes.

Mas o rei ficou sabendo e Guy Fawkes, o encarregado de executar tal ato, foi preso e condenado à forca por traição e tentativa de assassinato.

O BIG BEN !

O que muitas pessoas não sabem é que o Big Ben, na verdade, é apenas o apelido de um sino!

Foi do arquiteto Augustus Pugin o projeto da parte mais famosa do Palácio de Westminster, a torre de 96 metros de altura, que muitos chamam, erroneamente, de Big Ben. E aqui começa toda a confusão, pois nada nesta torre leva o nome oficial de Big Ben e, no entanto, é o nome mais famoso de todo o Palácio de Westminster.

O nome oficial desta torre era simplesmente, Torre do Relógio, mas em uma homenagem à rainha Elizabeth II, no seu jubileu de diamante em 2012, esta torre passou a ser chamada de Elizabeth Tower.

Já o famoso relógio leva o nome oficial de Great Clock of Westminster. Cada um dos quatro lados da torre tem uma face do grande relógio, que funciona com uma precisão de segundo. O ponteiro das horas mede 2.7 metros e o dos minutos mede 4.2 metros e, todo o mecanismo do relógio, pesa 5 toneladas.

Viajei… Aprendi!  BIG BEN não é o grande relógio…é o SINO!

 

Pronto… agora podemos almoçar de forma livre e em seguida realizarmos o nosso check-in.

É só o tempo de nos acomodarmos! LONDRES NOS CHAMA! London calling!

 

Estamos em Westminster, uma das melhores regiões em que poderíamos nos hospedar.

E os SÍMBOLOS londrinos estão a toda volta!

E quando de fala em Londres, ao chegarmos lá descobrimos que Londres é uma cidade para se VER e OUVIR !   

 Como assim?  SIM!

Londres e o Reino Unido são berço da música, desde Haendel até os dias de hoje.

Já ouvimos Haendel e ainda ouviremos Beatles. Mas neste ponto enquanto nos preparamos para o grande tour londrino, ouviremos Jethro Tull.

Nosso receptivo nos acolhe e guia ao som da melhor música!

E é nesse embalo que vamos ingressar no BUS: ao som de Jehtro Tull.

Jethro Tull foi uma banda de rock formada em Blackpool, Inglaterra, em 1967. Sua música é caracterizada pelas letras, o estilo vocal cheio de maneirismos e o trabalho único na flauta de seu líder Ian Anderson, além de uma complexa e pouco usual construção musical. Inicialmente calcado no estilo blues rock, o Jethro Tull acabou por incorporar a seu som elementos de música clássica, folk, jazz, hard rock e art rock. A banda vendeu mais de 60 milhões de discos ao redor do mundo. E, na reconstruída formação atual, permanece apenas o líder Ian Anderson.

Para aqui, Viajei … e ao ouvir Too Old To Rock’n’Roll Too Young To Die…descobri: sou muito jovem para morrer…tenho que conhecer LONDRES!

Seguimos para a Abadia de Westminster (Westminster Abbey), em Londres, a qual é uma das igrejas anglicanas mais importantes do Reino Unido.

Ela tem quase mil anos de história ligada à Realeza: desde 1066, sedia as coroações dos monarcas britânicos. Arquitetada em estilo gótico, a abadia é considerada um ícone da capital. Aqui foram sepultados monarcas e ícones da religião e ciência, como Isaac Newton e Charles Darwin.

Em abril de 2011, o mundo voltou seus olhos para a Abadia de Westminster, onde foi realizado o casamento do Príncipe William com Kate Middleton.

Fundada oficialmente em 970 d.C., a Abadia de Westminster ainda se encontra em funcionamento.

Por isso, há horários determinados para as visitas turísticas.

É um passeio bonito não apenas pela história da igreja, mas também pela história da monarquia, já que a abadia de Westminster tem laços estreitos com a Família Real desde a invasão normanda.

Há um ingresso e fotos internas não são permitidas.

Viajei (na maionese) … e, em Londres, me CONFUNDI!  Abadia ou Catedral de Westminster ???

Calma, você não está errado. Além da Abadia de Westminster há, também, a Catedral de Westminster. Construída muitos anos depois da abadia, a Catedral de Westminster é hoje a maior igreja católica da Inglaterra e sede do trono do arcebispo de Westminster.

Portanto, são duas, em locais diferentes, próximos! Uma protestante, outra católica.

As terras da Catedral de Westminster pertenciam aos monges da Abadia. Eles venderam a área no século 17 para a construção de uma prisão no local. Em 1834, um complexo prisional inteiro foi erigido ali. Mas em 1884 a Igreja Católica comprou o espaço e dedicou a catedral ao Mais Precioso Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Ela foi desenhada no estilo cristão bizantino pelo arquiteto vitoriano John Francis Bentley. Os trabalhos começaram em 1895 e foram concluídos oito anos mais tarde.

A visita deixará você de boca aberta. O interior da igreja é lindamente decorado. Talvez tão deslumbrante quanto os mármores e os mosaicos espalhados pelas naves da catedral seja a subida à Torre, que oferece uma vista privilegiada de Westminster.

E aí seguimos para TRAFALGAR SQUARE.

A Trafalgar Square (Praça de Trafalgar) é uma das praças mais importantes e animadas do centro de Londres. Foi criada em 1830 para comemorar a vitória da armada britânica na Batalha de Trafalgar.

No centro da praça está a majestosa Coluna de Nelson, construída em 1843 em homenagem ao almirante Nelson, falecido quando estava no comando da armada britânica na Batalha de Trafalgar.

Na parte norte da praça está a imponente National Gallery e em frente há duas grandes fontes que se iluminam ao cair da noite.

National Gallery, fundada em 1824 na Trafalgar Square, exibe mais de 2 mil pinturas da Europa Ocidental, desde a Idade Média até o século 20. Ali há trabalhos de Botticelli, Leonardo da Vinci, Rembrandt, Renoir e Van Gogh.

E o melhor: a entrada é gratuita, como boa parte dos museus londrinos.

(só paga £ 4 quem quiser audioguia).

Na praça, há várias estátuas de personagens célebres, entre as quais se destaca a de George Washington. Essa estátua, foi presente do estado de Virgínia, está situada sobre um solo importado dos Estados Unidos, já que Washington, em uma verdadeira treta anglo-americana, jurou que nunca voltaria a colocar os pés sobre solo britânico.

A Praça de Trafalgar é animada e disputada a qualquer hora do dia. A praça constitui um símbolo de enorme importância social e política para os londrinos e os visitantes.

E aqui: Viajei … e Aprendi!    Sobre uma medida chamada “pint”.    

Em Trafalgar Square poderemos, opcionalmente, fazermos uma parada para descanso e bebermos uma autêntica cerveja londrina em um PUB típico: o Admiralty.

Pois aqui podemos aprender que o pint em língua inglesa, é uma unidade de medida pré-métrica de volume, que equivaleria cerca de 0,665 litros, e que foi usada tanto na Europa continental (inclusive em Portugal), como no sistema inglês ou imperial de medidas.

Ainda usado no Reino Unido, um pint (1 Imp. pt.) equivale a 568,26125 mL, enquanto nos Estados Unidos (1 US liquid pt.) equivale a 473,176473 mL.  Hic !

Em um local tão animado, cheio de gente alegre, sejam turistas ou britânicos, lembramos de um grupo de rock agitado: os Rolling Stones e seu top hit Satisfaction!

The Rolling Stones é uma banda de rock britânica formada em Londres em 1962 e considerada um dos maiores e mais bem sucedidos grupos musicais de todos os tempos e que venderam mais de 250 milhões de álbuns no mundo inteiro. Ao lado dos Beatles, são considerados a banda mais importante da chamada Invasão Britânica ocorrida nos anos 1960. A banda e seus membros ocuparam posição de destaque nas mudanças musicais e comportamentais dos anos 1960 e são frequentemente relacionados com a contracultura, rebeldia e juventude da época.

Até o ano de 2007, quatro das cinco turnês musicais de maior lucro e bilheteria de todos os tempos eram dos Stones. A turnê mais lucrativa da banda é “A Bigger Bang Tour”, que durou de 2005 a 2007 e arrecadou o incrível valor de $558,255,524 de dólares. Durante esta turnê, a banda realizou um concerto gratuito nas areias da praia de Copacabana, no dia 18 de fevereiro de 2006 na cidade do Rio de Janeiro. Mais de 2 milhões de pessoas compareceram ao concerto, que está listado no Livro dos Recordes como o concerto gratuito com maior público realizado por uma única banda, desde sempre.

Por isso, nada melhor que nosso pano de fundo musical para este roteiro maravilhoso, inicie com Haendel, Purcell e chegue a Rollings Stones, Beatles, Led Zeppelin, Jethro Tull, The Who, passando também por outros grupos muito significativos, além da incomparável Amy Winehouse e Elton John.

De Trafalgar Square, a pé, a uma curtíssima caminhada, já estaremos em Piccadilly Circus.

Piccadilly Circus é um dos pontos turísticos mais fotografados de Londres. Vale a pena conhecer. Aqui tiraremos uma daquelas fotos essenciais de quem passou pela cidade.

Piccadilly Circus localiza-se no cruzamento das Ruas Regent Street, Shaftesbure Avenue, Piccadilly Street e Haymarket Street. Sua fama é decorrente da presença de painéis publicitários gigantes e da estátua de Eros, um anjo construído totalmente de alumínio. Nos arredores, encontram-se algumas das maiores lojas de marca do mundo. É também ponto de ligação a vários outros pontos concorridíssimos de Londres, como a Leicester SquareTrafalgar Square e Soho.

É um local agitadíssimo, com muitos e muitos turistas, muitos jovens, inclusive da geração Coldplay.

Coldplay é uma banda britânica de rock alternativo fundada em 1996 pelo vocalista e pianista Chris Martin e o guitarrista Jonny Buckland no University College London. Depois de formar o Pectoralz, Guy Berryman se juntou ao grupo como baixista e eles mudaram o nome para Starfish. Will Champion entrou como vocalista de apoio e baterista, sem nenhuma experiência anterior com o instrumento. O empresário Phil Harvey é considerado o quinto membro não oficial. A banda passou a ter o nome atual quando Tim Crompton, amigo de Chris, sugeriu o nome antigo de seu grupo, “Coldplay”, já que o considerava “excessivamente depressivo”.

Conseguiram fama mundial com o lançamento do single “Yellow” em 2000, seguido por seu álbum de estreia lançado no mesmo ano, Parachutes, que foi indicado para um Mercury Prize.

O quarto álbum de estúdio da banda, Viva la Vida or Death and All His Friends (2008), foi recebido com comentários favoráveis da crítica e obteve várias indicações para prêmios, vencendo o Grammy.

Viajei … CIRCULEI … POR LONDRES ao som de Coldplay!

Quem está em Piccadilly está near by Oxford CircusBond Street.
A mais famosa rua de compras de Londres enfileira cerca de 300 endereços, entre butiques de grifes e lojas de departamentos. Ali está a matriz da Topshop, além de Adidas, Forever 21, GAP, H&M, Mango, Nike, Uniqlo, Urban Outfitters e Zara. A galeria St Christopher’s Place reúne mais opções para comprar e comer ao ar livre.

Em sequência, visitaremos o Palácio de Buckingham.

O Palácio de Buckingham (Buckingham Palace) é a residência oficial da Família Real Britânica em Londres desde 1837.

Atualmente, é o lugar de residência da rainha Elizabeth II.

Construído em 1703 para o duque de Buckingham, o edifício foi adquirido pelo rei George III em 1762 para ser utilizado como residência privada.

Durante as duas guerras mundiais, o palácio sobreviveu de maneira exemplar. Na Primeira Guerra Mundial teve a sorte de não ser atacado, mas durante a Segunda Guerra Mundial foi bombardeado em diferentes ocasiões. O bombardeio mais importante destruiu a capela real em 1940.

A Troca da Guarda do palácio de Buckingham é um dos programas que mais visitantes atrai em Londres e todos que desejarem podem curtir de forma gratuita os 45 minutos que dura o evento.

A Troca da Guarda é uma das atrações turísticas mais importantes de Londres. Durante a cerimônia, que acontece na entrada principal do Palácio de Buckingham, os guardas responsáveis da segurança do palácio são substituídos de uma maneira especial, acompanhados por uma banda musical militar.

O evento tem uma duração aproximada de 45 minutos, durante os quais os guardas coroados com enormes chapéus de pelo realizam um desfile ao ritmo de diferentes músicas, tanto militares, como de outros estilos mais atuais. Acontece diariamente às 11:30 de maio a julho. No resto do ano acontece a cada dois dias, exceto nos dias de chuva, quando costuma ser cancelado.

Quando pensamos em Buckingham e a família real, recordamos da admiração de Elton John e sua homenagem a Princesa Diana:

Diana Frances Spencer ( 1961 — 1997), apelidada de Lady Di, foi uma aristocrata, filantropa e a primeira esposa de Carlos, Príncipe de Gales, filho mais velho e herdeiro aparente de Isabel II do Reino Unido. Após o seu casamento com o príncipe de Gales, Diana tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo, celebridade perseguida por paparazzi, um ícone da moda, ideal de beleza e elegância feminina, admirada por seu trabalho de caridade, em especial por seu envolvimento no combate à AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres. Embora Diana tenha ligação com o Palácio de Kensington, a sua força foi tamanha que dela recordamos mesmo em Buckingham.

Para encerrarmos o 2º dia – LONDRES COM CHARME: COVENT GARDEN

Covent Garden é uma área central de Londres, que reúne excelentes opções de lojas, bares, restaurantes e entretenimento. A região atrai milhares de turistas e londrinos durante todo o ano e agora saberemos o porquê.

Uma das regiões mais famosas de Londres, Covent Garden abriga também importantes prédios históricos e culturais, incluindo teatros, museus e igrejas que valem a visita.

No século XVI, conta a história que Covent Garden era na verdade um jardim do convento (Convent Garden), onde os monges da Abadia de Westminster cultivavam uma horta.

Com a dissolução dos monastérios, o Rei Henrique VIII (sempre ele) tomou as terras dos monges e as doou para seus amigos, como era usual para os monarcas fazerem na época.

Nos anos 1600, os donos das terras passaram a ser a família Russell, Condes de Bedford, e foram eles os responsáveis pela urbanização da área e construção de uma praça – a primeira praça planejada de Londres – bem como da Igreja de São Paulo (que não deve ser confundida com a Catedral de São Paulo, na City of London).

Com a urbanização, rapidamente Covent Garden passou a abrigar um mercado que foi crescendo com o aumento da população na área. O mercado funcionou na Covent Garden Piazza por alguns séculos e chegou a ser um dos maiores mercados de hortifrúti de Londres.

O mercado de Covent Garden cresceu tanto que, em meados do século XX, a infraestrutura existente não mais conseguiu acomodar as necessidades dos comerciantes e clientes. Por isso, em 1974, o Covent Garden Market se mudou para a margem sul do Rio Tâmisa, em Nine Elms.

O New Covent Garden Market é o maior atacadista de flores, frutas e verduras do Reino Unido e hoje ocupa uma área de mais de 50 hectares.

O prédio original do mercado de Covent Garden, que já contava com mais de 200 anos, foi preservado e reaberto em 1980 como centro turístico e de comércio. É este mercado que visitaremos no centro da Piazza de Covent Garden.

Atenção: O nome correto do local é Covent Garden e não Convent Garden como muita gente acha que é. Embora tenha origem no “convento”, o nome perdeu o “primeiro n” com o passar dos tempos!

E não pense que Covent Garden engloba somente a praça onde se encontra o mercado. Na verdade, o nome se refere à região que ocupa uma área extensa, delimitada pelas avenidas Shaftesbury (no norte), pela Strand (no sul), a Charing Cross Road (no oeste) e Drury Lane (no leste).

É essa região toda que vamos conhecer.

E, ao SOM, de mais um ícone londrino: LED ZEPPELIN

Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock formada em Londres, em 1968. Consistia no guitarrista Jimmy Page, no vocalista Robert Plant, no baixista e tecladista John Paul Jones e no baterista John Bonham. Seu som pesado e violento de guitarra, enraizado no blues e música psicodélica de seus dois primeiros álbuns, é frequentemente reconhecido como um dos fundadores do heavy metal. Seu estilo foi inspirado em uma grande variedade de influências, incluindo a música folk, psicodélica e o blues. A música “Stairway to Heaven”, está entre as obras mais populares e influentes do rock e ajudou a consolidar a popularidade do grupo.

E assim, ouvindo Led Zeppelin, chegamos a Covent Garden: Stairway to Heaven                                                                                                  

Caminhando, a Somerset House fica bem na divisa da região de Covent Garden, já perto do Rio Tâmisa, e é bem perto para ir caminhando. O palacete monumental foi construído em 1776 em um local onde havia anteriormente um palácio da era Tudor. Era um dos vários palacetes da beira do Tâmisa e o atualmente é dos poucos que ainda restam. A Somerset House é um centro cultural com uma programação variada, de cinema a céu aberto a rinque de patinação no gelo.

Abriga também a fantástica Courtauld Gallery, que após reforma será reaberta em 2020.

Caminhando entre tantas ruas, encontramos lugares charmosos e especiais em Covent Garden.

Você entra em um beco que se abre em uma área em forma de triângulo com um dos cantos mais coloridos do centro de Londres: Neal’s Yard.

Os armazéns de tijolinho, que antes serviam ao mercado de hortifrúti de Covent Garden, são pintados de cores vivas: roxo, laranja, amarelo-cheguei e têm decoração charmosa. Eles atualmente abrigam lojas com uma pegada alternativa: lanchonetes veganos, produtos naturais e orgânicos e lojinhas independentes.

Aqui nasceu a Neal’s Yard Remedies (marca famosa de dermocosméticos) e poderemos conhecer a primeira loja da marca.  Neal’s Yard está entre Short Gardens e Monmouth Street, WC2H 9AT

Bem perto, não deixaremos de conhecer também a Livraria Stanfords (endereço: 12-14 Long Acre)Aberta em 1901, é considerada a maior livraria especializada em viagem do mundo, com a maior variedade de mapas, globos, livros e acessórios de viagem sob um mesmo teto.

Ainda na região, Cecil Court: uma ruazinha de apenas um quarteirão que se mantem igual desde os anos 1700. Pequenas livrarias em ambos os lados da rua completam o charme da Cecil Court. As fachadas vitorianas, as lâmpadas a gás, os sebos, tudo nos leva a uma Londres do passado, embora estejamos tão perto do burburinho da Londres de hoje.  Dizem também que Cecil Court foi uma das inspirações para J.K. Rowling criar o Beco Diagonal na série Harry Potter.

E o local mais “fotografável” de Covent Garden fica em um beco, na diagonal da Royal Opera House. A rua se chama Broad Court, esquina com Bow Street (a rua da Ópera). Quer saber o porquê?

Para comer, o gosto de um grupo heterogêneo é sempre variado, e respeitar a liberdade individual é fundamental. Por isso, estaremos livres para isso, neste momento, mas não deixaremos de sugerir, entre vários:

Um local para almoço e/ ou jantar com preço justo.

Lembre-se: Você está acompanhado por nosso receptivo oficial e especializado. Sinta-se LIVRE e encontre-se conosco para retorno ao hotel, no horário e local pré-determinados.

Mas, retornaremos, em nosso ônibus e van exclusivos, ao som de mais um ícone londrino: The Who!

The Who é uma banda de rock britânica surgida em 1964. A formação original era composta por Pete Townshend (guitarra), Roger Daltrey (vocais), John Entwistle (baixo) e Keith Moon (bateria). O grupo alcançou fama internacional, se tornou conhecido pelo dinamismo de suas apresentações e passou a ser considerado uma das maiores bandas de rock and roll de todos os tempos. Eles também são pioneiros do estilo, popularizando entre outras coisas a ópera rock (principalmente com Tommy).

No princípio de sua carreira a banda ficou famosa por arrebentar completamente seus instrumentos no final dos shows (especialmente Townshend, cuja destruição de guitarras tornar-se-ia um clichê do rock, e o alucinado Keith Moon, mandando seu kit de bateria pelos ares). Seus primeiros álbuns repletos de canções pop curtas e agressivas, os distintos power chords de Townshend e temas recorrentes de rebelião juvenil e confusão sentimental, foram influências primordiais no surgimento do punk rock e do power pop.

Inspirados por The Who, vamos mandar pelos ares o cansaço, qualquer tristeza ou monotonia e vamos ao hotel para uma merecida noite de descanso.       

Viajei … Dormi em Londres a primeira noite com a plena sensação de ter vivido 1000 anos em 1 dia!

 

Dia 3 – Na linha histórica da realeza, chegamos a HAMPTON COURT !

O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente … (Mario Quintana)

Hampton Court é um palácio real situado no oeste de Londres. Situado em meio a lindos jardins e bem próximo das margens do Tâmisa, é um lugar delicioso para visitar, explorando um lado de Londres que poucos turistas chegam a conhecer.

O Palácio Hampton Court começou a ser construído no início do século XVI pelo arcebispo de York, Thomas Wolsey. Em 1520, tornou-se uma das residências de Henrique VIII e suas várias (6) esposas. Quando da morte do Rei, o palácio, que sofrera várias reformas e adições, era um dos mais sofisticados e modernos da Inglaterra.

As cozinhas dos Tudors – uma visita inusitada e imperdível.

Imagine o que era, em 1530, alimentar uma corte de mais de 600 pessoas. Nem fósforo havia na época! Pois então, as cozinhas do Palácio ocupavam 55 salas, e empregavam 200 pessoas, funcionando 24 horas por dia. Hoje a gente pode ter um gostinho de como era esta parte essencial da vida na corte, visitando o maior exemplar de uma cozinha renascentista ainda existente na Europa. As cozinhas ocupam quase todo o primeiro andar do palácio e esta, com certeza, será a parte mais interessante da nossa visita guiada.

A visita ainda inclui, entre outros, os apartamentos reais de Henrique VIII, o Great Hall, onde estão expostas tapeçarias narrando a história de Abraão, e a Capela Real, uma linda construção usada como capela há quase 500 anos.

Em Hampton Court, Viajei… recordei:::: de Rick Wakemann, (ex-Yes) o músico de rock progressivo das antigas (e dos bons) que compôs, em 1973, “As SEIS esposas” de quem? Sim, logo dele, Henrique VIII. Eram elas: Catarina de Aragão (1509–1533) Ana Bolena (1533–1536) Joana Seymour (1536–1537) Ana de Cleves (1540) Catarina Howard (1540–1541) Catarina Parr (1543–1547).

Vamos ouvir e nos inspirarmos?

(aos 10min inicia-se a melodia que caracteriza a obra)

Dia 3 – À tarde – Uma visita que realizaremos sem medo:

Embora a Torre de Londres já tenha sido sinônimo de terror, hoje em dia é a atração turística mais popular da cidade. Abriga as Joias da Coroa.

Construída sob o reinado de Guilherme I, a Torre de Londres (Tower of London) é uma enorme fortificação que funcionou ao longo da sua história como residência real, arsenal, fortaleza e prisão.

Durante mais de 900 anos a Torre de Londres foi sinônimo de terror porque era o lugar onde eram presos aqueles que se opunham ao monarca. A maioria dos presos viveu em péssimas condições e não saiu com vida ou foram torturados antes de serem executados na Tower Hill (Colina da Torre).

Foram muitos os personagens de grande relevância que tiveram o azar de sofrer entre as paredes da Torre de Londres, entre os quais se incluem reis derrotados, aristocratas e clérigos acusados de traição. Alguns dos personagens mais destacados entre os que foram executados na Torre foram a rainha consorte Ana Bolena, a rainha Jane Grey, o pensador e escritor Thomas More.

Os corvos da Torre de Londres  e o quarto medieval

O que ver na Torre de Londres

  • As Joias da Coroa (Crown Jewels): Composta por coroas, espadas e cetros de incalculável valor tanto material como histórico e religioso, a coleção de Joias da Coroa é uma das atrações preferidas pelos visitantes.
  • A Torre Branca (White Tower): Conhecida como a Torre de Londres, é o edifício central e o mais antigo da Torre de Londres, além de ser o que dá nome à fortificação. Construída entre os anos 1078 e 1100, a Torre Branca funcionou como residência real, depósito de armas e prisão.
  • Os corvos (ravens): Os corvos são os residentes mais famosos da Torre de Londres. Segundo a lenda, se os corvos desaparecessem a torre cairia e, com ela, o reino. Com o fim de evitar tal catástrofe, um dos guardas que protegem a torre, conhecido como Ravenmaster (Mestre dos Corvos), cuida dos corvos e corta os extremos de uma das asas para evitar que eles escapem.
  • Palácio Medieval (Medieval Palace): Além de ser uma imponente fortaleza, a torre também foi uma confortável residência para os membros da realeza.
  • Capela de São Pedro (Chapel Royal of St Peter and Vincula): Construída em 1520, a capela da torre é o lugar onde se conservam os restos dos prisioneiros mais famosos que foram executados na torre. Hoje em dia a capela continua sendo o lugar de oração das mais de 150 pessoas que vivem na torre.

Uma fortaleza com muita história

A Torre de Londres é um lugar cheio de história e de momentos apaixonantes, algo que a torna uma das visitas imprescindíveis de Londres. No interior há vários edifícios que podem ser visitados, por isso reservaremos várias horas ao passeio.

Viajei no tempo! Do passado histórico emergiremos num futuro que ainda vivemos: Abbey Road & os Beatles.

Abbey Road, rua na qual os Beatles tiraram a famosa foto atravessando a faixa, fica no noroeste de Londres, em um bairro residencial muito agradável chamado St John’s Wood. Com o apoio de nosso receptivo local não confundiremos com a estação Abbey Road, que nos levaria para um local distante e errado.

A famosa foto que ilustra a capa do último disco gravado pelos Beatles, Abbey Road, completou 50 anos em 2019: ela foi tirada no dia 8 de agosto de 1969 às 11h30 da manhã.

O estúdio em que a banda estava gravando o álbum – que na época se chamava EMI Studios – ficava bem em frente à faixa de pedestre, então, por uma questão de praticidade (e pressa), decidiram fazer a foto por lá mesmo. Na ocasião foram tiradas somente 6 fotos e o fotógrafo Iain Macmillan teve apenas 10 minutos para capturar o momento.  O trânsito não podia ser interrompido por muito mais tempo.

A foto dos Beatles atravessando a rua escolhida é a que aparece em primeiro lugar na sequência abaixo, que mostra as 6 fotos tiradas no dia por MacMillan. Era a única em que os quatro estavam sincronizados no andar.

A faixa de pedestres de Abbey Road ficou tão famosa desde então que, em 2010, foi listada pelo patrimônio britânico como legado nacional.

Dica para tirar sua foto em Abbey Road – A Abbey Road é uma rua movimentada e por lá passam ônibus, além de carros. O pedestre tem preferência nas faixas do Reino Unido, mas lembre-se de que nem sempre os motoristas têm paciência com os turistas. Fique atento e não abuse da boa vontade!

E não faça como o fotógrafo dos Beatles: não fique no meio da rua porque você pode ser atropelado.

Foi em Abbey Road Studios que os Beatles gravaram cerca de 90% dos álbuns e singles entre 1962 e 1970. Por isso, este é considerado um dos locais mais importantes da história do grupo.

Além dos Beatles, os estúdios foram usados por diversos outros artistas de grande sucesso, entre eles a banda Pink Floyd, que também gravou diversos álbuns no local nos anos 1970, além de: Shirley Bassey, Aretha Franklin, The Hollies, Kate Bush, Radiohead, Oasis, Kanye West, Amy Winehouse, Kylie, Muse, Sam Smith, Florence + The Machine, Ed Sheeran, Frank Ocean, Lady Gaga e Adele.

Logo na entrada da estação St John’s Wood você encontra a loja e café Helter-Skelter que vende produtos oficiais dos Beatles e dos estúdios Abbey Road, como camisetas, copos, canecas, etc. Uma outra loja bem perto de Abbey Road que vende lembranças dos Beatles e de outras bandas britânicas, além de artigos para colecionadores, é a St John’s Wood Collectibles.

Os estúdios Abbey Road também têm uma loja Abbey Road Shop que vende, além de lembranças dos Beatles (canecas, chaveiros, etc.), discos de vinil e outros produtos também de outros artistas.

E assim, como no caminho de ida, na volta nosso guia também nos brindou com o som dos Beatles: Let it Be !

Viajei … Quem diria! Deixe estar! Estou em Londres! E o jantar é livre!

 

Dia 4 – London Eye & Camden Town – o point mais descolado e excêntrico de Londres!

E aí, temos a LONDON EYE!   Lembra de 007 ?

Construída no ano 2000 para celebrar o novo milênio, a roda-gigante London Eye se converteu em um dos ícones da cidade e de toda Grã-Bretanha e é conhecida como Millenium Wheel (Roda do Milênio).

A London Eye foi a maior roda-gigante do mundo até 2006, quando foi superada pela Estrela de Nachang, na China. Em 2008, os 165 metros da Singapore Flyer estabeleceram um novo recorde.

A entrada inclui o acesso à “4D Experience”, um curta-metragem em três dimensões sobre a cidade.

A London Eye oferece vistas panorâmicas impressionantes, tanto da cidade como do campo. Nos dias claros é possível alcançar uma visibilidade de 40 quilômetros ao redor e, ao entardecer oferece uma visão iluminada maravilhosa.

Do alto da London Eye não se poderia avistar Manchester, mas a imaginação permite recordarmos do Oasis, uma banda inglesa de rock formada no ano de 1991, exatamente na cidade de Manchester.

Até a sua extinção em 2009, seu estilo musical consistia basicamente do rock com ênfase no alternativo e elementos do gênero da música pop, como o britpop.

Seu êxito veio com a produção das canções “Wonderwall” e “Don’t Look Back in Anger”, alcançando o topo das paradas e, somando o fato dos irmãos Gallagher aparecerem regularmente nos tabloides, ora por suas competições no estilo de vida, ora pelo relacionamento entre irmãos.

Emplacaram grandes sucessos comerciais, inserindo-os na cultura britânica. Estima-se que tenham vendido cerca de 70 milhões de álbuns mundialmente.

À tarde: Bem Vindo a uma terra diferente. Bem vindo a Camden Town:

Um lugar que tem atmosfera alternativa e inspiradora, que abriga diferentes tribos. Encantemo-nos com o cenário musical, os pubs, shows, a vida noturna e com os restaurantes bons e baratos, comida tailandesa, vietnamita, chinesa, americana e … brasileira.

Amy Whinehouse viveu e morreu aqui. O bairro até ganhou uma estátua de bronze da cantora, obra do escultor Scott Eaton. E o movimento punk-moicano fez história justamente no Camden.

Camden Town talvez seja a região mais excêntrica e plural de Londres. Abriga vários mercados (na verdade, muita gente se refere ao bairro inteiro como Camden Market, mas este é só uma das feiras que acontecem por ali) e, apesar de ser muito turístico, até hoje é reduto de festa estranha com gente esquisita. Mas pode ter certeza: faremos companhia para todo esse pessoal em grande estilo!

Um dia em que a cultura, a história, darão lugar ao prazer de caminhar e fazer um relax mental entre pessoas e a muvuca organizada! E beber MUITO! A música e os pubs aqui se encontram! A tradição musical é a maior característica do bairro de Camden Town.

Aqui, Viajei … me energizei!  Bebi todas e ouvi muita música! E gastei com souvenires! EU SEI O QUANTO ESTOU BEM!!!

Dicas de PUBS:

Electric Ballroom – Um local icônico possui 3 pistas de dança, de Indie e Rock para Punk e Metal, muitos nomes importantes já passaram nas décadas passadas, como: The Clash, Joy Division The Smiths, The Killers, Paul McCartney e outros que passaram pelo palco, e continua a ser hoje um dos melhores e mais importantes locais da região.

The World’s End – É um típico pub Londrino, aberto desde 1778, no qual já passaram bandas interessantes. Existem outros pubs com shows ao vivo que são famosos por aqui e, se caso a intenção for dançar, a boate KOKO é ponto de encontro para quem curte estilos alternativos , típicos da capital londrina.

E, não podemos ouvir e falar em Amy sem visitarmos Hawley Arms –   O Famoso Pub, preferido de Amy Winehouse onde costumava frequentar e, costumava inclusive ajudar atrás do bar nas noites agitadas. Um estilo de pub aceso com velas, e no piso térreo você encontra uma grande mesa com bancadas, no andar de cima um terraço com uma área de estar em um ambiente muito agradável.

Por mais que Amy fosse conhecida por suas loucuras, basta assistir a vídeos antigos dela para perceber que a doidona tinha em sua essência um lado pacato, sereno e encantador.

E seu pub preferido em Londres também é assim. Apesar de movimentado, com os clássicos barulhos de bar (pints sendo servidas, brindes sendo feitos, boa música rolando, etc.), The Hawley Arms é um pub aconchegante e com uma atmosfera calma quase surpreendente.

A decoração intimista, a luz baixa, as “luzinhas de Natal” que dão um ar romântico ao pub, as flores espalhadas pelas mesas e pelo balcão… Tudo isso contribui para que em pouco tempo no The Hawley Arms qualquer um entenda por que ele era o pub preferido de Amy Winehouse.

UMA COISA É CERTA: mais uma noite em Camden Town e quem irá para a reabilitação seremos nós!

Abaixo: no número 30 de Camden Square, a casa de Amy e mais The Hawley Arms.

E mais de Amy, nunca é demais: Estar em Londres é demais!

Quando visitamos e entramos em contato com Camden Town, mergulhamos num mundo de excentricidade, artes de rua, piercings, tatuagens, e, nada melhor que um músico conhecido como “camaleão” para também personificar essa área e esse clima.

Sim, ele é (era) David Boowie, nome artístico de David Robert Jones, outro inglês (da gema). Por vezes referido como “Camaleão do Rock” pela capacidade de sempre renovar sua imagem, é considerado um dos músicos populares mais inovadores e influentes de todos os tempos, sobretudo por seu trabalho nas décadas de 1970 e 1980, além de ser distinguido por um vocal característico e pela profundidade intelectual de sua obra.

A influência de David Bowie é única, musical e socialmente. Como escreveu o biógrafo David Buckley, “ele penetrou e modificou mais vidas do que qualquer outra figura comparável.” De fato, grande é sua influência no mundo da música entre artistas e bandas mais antigas e a nova geração e, além de ter auxiliado movimentos como a libertação gay e a recriação de uma nova juventude independente, introduziu novos modos de se vestir na cena musical e teve uma carreira prestigiada no cinema. Um Starman!!!

Viajei … Dormirei em Londres outra noite, após em + um dia ter vivido outros 1000 anos!  Já são 2000! 

 

Dia 5 – Oxford & Cambridge

Universidade de Oxford, é uma instituição de ensino superior pública situada na cidade de Oxford. É a mais antiga universidade do mundo anglófono e a segunda mais antiga da Europa. Sem data certa de fundação, existem evidências de ensino no local desde o ano de 1096.

A partir de 1167, quando o rei Henrique II proibiu os estudantes ingleses de frequentar a Universidade de Paris, ocorreu a expansão da Universidade de Oxford. Após várias disputas entre os estudantes e os habitantes da cidade de Oxford, em 1209 alguns académicos decidiram mudar-se para Cambridge onde criaram o que se tornaria a Universidade de Cambridge. As duas “universidades antigas” são apelidadas de “Oxbridge” e têm uma longa história de rivalidade.

E que tal encontrar em Emerson, Lake and Palmer a ligação entre os séculos passados e o presente?

Uma banda de rock progressivo britânica formada nos anos 70 e que entrou para história da música por ser a primeira banda de rock a levar um sintetizador, na época um aparelho gigantesco, monofônico e analógico, para um show, em 1970.  A caminho, ouviremos Fanfare For The Common Man, uma adaptação do contemporâneo Aaron Copland.

Para chegarmos a Oxford (Oxônia) percorreremos 95 km e aproximadamente 1h e 15 min

 

E, Oxforf, atualmente, está mais em evidência que nunca!

Entre os seus ex-alunos, a Universidade de Oxford conta com 50 vencedores do prémio Nobel, 27 Primeiros-Ministros Britânicos (a mais recente é Theresa May) e vários Chefes-de-Estado estrangeiros.

Oxford é conhecida como cidade das “spires“, as pontas afiladas das torres de igrejas e outros prédios e que trazem um ar romântico para o local.

Mas, com certeza, o que nos chamará a atenção serão as bicicletas. Parece que cada um dos quase 160 mil habitantes da cidade, entre eles 32.000 estudantes, tem uma (ou duas) bicicletas!

O grande destaque da cidade é obviamente a Universidade de Oxford, seus 38 “colleges” e 6 “permanent private halls”, esses últimos controlados por congregações religiosas.

Da mesma forma que a University of Cambridge, em Oxford os alunos se filiam a um dos colleges, que são órgãos autônomos, independentes e com administração própria.

Cabe ao college o processo de seleção dos candidatos, as tutorias e aulas individuais ou em pequenos grupos (principal forma de ensino em Oxford), e todo o apoio em termos de moradia, salas de estudo, de convivência, bar e área de esportes, bibliotecas, entre outros.

Uma visita muito curiosa é ao New College pois de “new”, o college não tem nada e, na verdade, é um dos mais antigos de Oxford e também foi usado para as gravações de Harry Potter, especialmente o claustro.

E, antes de seguirmos a Cambridge, devemos lembrar do compositor inglês Henry Purcell. Embora incorporando elementos estilísticos italianos e franceses em suas composições, o legado de Purcell era uma forma inglesa de música barroca. Ele é considerado um dos maiores compositores ingleses. E, tanto circulando por Oxford ou por Cambridge, ecoa em nossas mentes a lembrança associativa com o som pós-medieval barroco de sua música.

E a música de Purcell foi amplamente apresentada como música de fundo no filme Kramer vs. Kramer, de 1979, vencedor do Oscar.

No inconsciente coletivo, o estilo de Henry Purcell ainda ecoa em nossas mentes!

Como em: Trumpet Voluntary / Allegro maestoso para Trompete e Órgão (Jeremiah Clarke)

Assim, nesta toada, seguimos para Cambridge!

 

A CIDADE E A UNIVERSIDADE DE CAMBRIDGE

Neste dia dedicado as famosas universidades, após Oxford (OU ANTES), considerando a geografia, visitaremos a cidade de Cambridge que está localizada em torno de 80 km ao norte de Londres e mais de 20% da população de 130 mil habitantes é composta por estudantes. O nome da cidade se originou da junção de “Cam”, nome do rio que corda a cidade, com a palavra “bridge”, que significa ponte.

Embora existam evidências de ocupação do local desde a Idade do Bronze, e de sua grande importância comercial a partir do século XII, a Universidade de Cambridge só foi fundada em 1209! A universidade é formada por 31 colleges (16 colégios “antigos”, fundados entre 1284 e 1596; e 15 colégios “novos”, fundados entre 1800 e 1977). Atualmente, Cambridge é uma espécie de “Silicon Valley” do Reino Unido, contando com indústrias de software, de biociências e de muitas empresas start-up em torno da universidade.

ACREDITE: A BANDA Pink Floyd foi “idealizada” aqui, em Cambridge!

Pink Floyd foi uma banda britânica de rock, idealizada em Cambridge, onde 3 integrantes iniciais estudavam arquitetura e materializada em Londres de 1964 a 1965, inicialmente com outro nome e que atingiu sucesso com sua música psicodélica e progressiva. Seu trabalho foi marcado pelo uso de letras filosóficas, experimentações musicais, encartes de álbuns inovadoras e shows elaborados. O Pink Floyd é um dos grupos de rock mais influentes e comercialmente bem-sucedidos da história, na linha do rock progressivo.

Rock progressivo é um gênero do rock que surgiu no fim da década de 1960, na Inglaterra. Tornou-se muito popular na década de 1970 e ainda hoje possui muitos adeptos.

As principais características do rock progressivo incluem:

  • Composições longas, com harmonia e melodias complexas, por vezes atingindo 20 minutos ou mesmo o tempo de um álbum inteiro, sendo muitas vezes chamadas de épicos.
  • Letras que abordam temas como ficção científica, fantasia, religião, guerra, amor, loucura e história.
  • Álbuns conceituais, nos quais o tema ou história é explorado ao longo de todo o álbum.
  • Vocalizações pouco usuais e uso de harmonias vocais múltiplas.
  • Uso proeminente de instrumentos eletrônicos, particularmente de teclados (como órgão Hammond, piano, mellotron, sintetizadores Moog e sintetizadores ARP), além da combinação usual do rock de guitarra, baixo e bateria.
  • Uso de instrumentos pouco ligados à estética rock, como a flauta, o violoncelo, bandolim, trompete e corne inglês.
  • O uso de síncope, compassos compostos e mistos, escalas musicais e modos complexos. como o início do álbum Close To The Edge do grupo Yes.
  • Enormes solos de praticamente todos os instrumentos, expressamente para demonstrar o virtuosismo e feeling dos músicos, que contribuíram para a fama de intérpretes como Rick Wakeman, Neil Peart, David Gilmour e Greg Lake.
  • Inclusão de peças clássicas nos álbuns, como o grupo Emerson Lake & Palmer, que incluía partes extensas de peças de Bach em seus álbuns.

Pela maior parte da crítica musical e do público, o grupo Pink Floyd é tido como uma banda de rock progressivo, pois tem como característica marcante de sua obra elementos como: músicas longas, arranjos não tradicionais, uso de sintetizadores e longas partes instrumentais. Porém, existe uma vertente de pesquisadores de música progressiva que afirma que, apesar de apresentar várias características em comum com o gênero, o Pink Floyd não poderia ser considerado progressivo, sendo rock psicodélico ou rock lisérgico a melhor definição para sua música.

 

Pela sua formação cultural compôs letras críticas e estimulantes ao pensamento.

Quantas vezes esperamos no tempo por alguém ou algo que nos mostre o caminho?

O TEMPO PASSA E A VIDA É BREVE!  It’s TIME TO TRAVEL!

Por isso viajar é uma decisão pessoal que transforma a vida!

 

PUNTING: O PASSEIO DE BARCO LOCAL EM CAMBRIDGE

Uma das atividades mais tradicionais para se fazer em Cambridge é o passeio de punting. Punt é um barco de madeira de fundo plano, projetado para uso em pequenos rios ou outras águas rasas. Ele é guiado pelos punters (que, geralmente, são os próprios estudantes da universidade) pelo Rio Cam, que impulsionam o barco com um grande bastão tocando no leito do rio, passando por trás de uma série de colleges. Os Punts foram construídos originalmente como barcos de carga ou plataformas para pesca. Vamos nesta?

Atualmente, seu uso é quase exclusivamente restrito a viagens de lazer com passageiros. Os guias dão informações relevantes e passam dados históricos sobre a universidade durante o passeio.

TRINITY COLLEGE / WREN LIBRARY

Fundado em 1546 por Henrique VIII, (OLHA ELE AQUI DE NOVO) Trinity College é um dos colégios mais importantes da universidade de Cambridge. Seu aluno mais ilustre foi o brilhante cientista Isaac Newton, que é homenageado com uma bela estátua na capela do college. Outros destaques são o Great Court e a biblioteca da Trinity College, a Wren Library, um prédio próximo que é acessado saindo da Trinity College, que abriga uma estátua de Lorde Byron, um famoso escritor inglês que também foi aluno da instituição. Ao todo, os alunos de Trinity College já ganharam 32 prêmios Nobel, fazendo com que seja a faculdade com mais prêmios no mundo.

Atenção: Fotografias nas áreas públicas de Trinity College são permitidas, exceto na Wren Library.

IGREJA REDONDA

A Igreja Redonda (Round Church) foi construída em 1130, antes mesmo da Universidade de Cambridge ser fundada. Seu formato redondo foi inspirado na rotunda da igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém. Ela já foi visitada por nomes importantes como a Rainha Victoria, Dalai Lama e Bill Gates. Lá dentro é possível assistir ao filme “Saints & Scholars”, que procura contar um pouco da história de umas das mais antigas universidades do mundo. Além disso, há também uma exposição sobre a história de Cambridge.

KING’S COLLEGE

King’s College foi fundado em 1441 pelo Rei Henrique VI, logo depois de ter fundado o colégio Eton, que fica próximo ao Castelo de Windsor. O ingresso inclui uma visita à Capela onde há uma exposição da história do Colégio, o maior teto abobadado do mundo e a pintura “Adoration of the Magi”, do pintor flamengo Rubens. O ingresso precisa ser comprado no Centro de Visitantes do King’s College. Você ganhará um mapa que indicará o local de entrada.

THE FITZWILLIAM MUSEUM

The Fitzwilliam Museum será uma das melhores surpresas de nossa visita a Cambridge. A coleção completa conta com aproximadamente 550 mil peças. Cerca de meio milhão de pessoas visitam o local anualmente. E não é à toa, pois além de muito completo, o museu é esteticamente e arquitetonicamente lindíssimo. Seu acervo está dividido em 5 departamentos: Antiguidades; Artes Aplicadas; Moedas e Medalhas; Manuscritos e Livros impressos; e Pinturas, Desenhos e Impressos. Há obras do Antigo Egito, Sudão, Grécia, Roma e Ásia; peças em diversos materiais como cerâmica, vidro, móveis, relógios, armaduras, tapete. Há também pinturas de artistas fantásticos como Simone Martini, Domenico Veneziano, Ticiano, Veronese, Rubens, Van Dyck, Canaletto, Monet, Degas, Renoir, Cézanne e Picasso. E o ingresso está incluso em nosso programa.

Após um dia intenso, retornamos a Londres.

Vamos encerrar nossa fantástica programação nesta que é nossa última noite.

O caminho de Cambridge a Londres nos proporciona ouvir mais de Pink Floyd e, também ouvirmos e recordarmos um dos expoentes eruditos da composição moderna, uma prova de que os tempos convivem na magia evolutiva da música.

 

Andrew Lloyd Webber, o Barão Lloyd-Webber nascido em Londres, em 1948 é um compositor e produtor musical oriundo de uma família de músicos, e por muitos considerado um dos compositores teatrais de maior renome do fim do século XX.

É autor de obras que mantiveram com grande êxito tanto na Broadway como no West End. Várias das suas músicas, notavelmente “I Don’t Know How to Love Him” de Jesus Christ Superstar, “Don’t Cry for Me, Argentina”, de Evita, “Memory” de Cats, e “The Music of the Night” de O Fantasma da Ópera,  tomaram grande amplitude e reconhecimento mundial lhe rendendo inúmeros prêmios e uma fortuna estimada em mais de 700 milhões de libras.

Sua empresa, a Really Useful Group, é uma das maiores operadoras de teatro em Londres. Produziu em várias partes do Reino Unido, incluindo turnês nacionais dos musicais de Lloyd Webber sob licença do Really Useful Group. Lloyd Webber é também o presidente da Arts Educational Schools London, uma escola de artes cênicas de prestígio localizado em Chiswick, oeste de Londres.

E, já com saudades do Brasil, vamos jantar no centro de Londres próximo a Oxford Street, em um restaurante vip, de uma rede que homenageia o corte argentino e existe em todo Reino Unido.

E, antes de chegarmos, vamos ouvir a magia deste compositor britânico, homenageando o mundo porteño, nosso próximo anfitrião, personificado pelo Restaurante GAUCHO, ao som do tema do musical Evita, Don’t Cry for me Argentina, de Andrew Lloyd Webber.

Vamos vivenciar uma experiência para além de simples comida.

O Gaucho foi inaugurado em Londres em 1994, inspirando-se na Argentina com a visão de levar o melhor bife do mundo para Londres. Com uma influência global contemporânea, baseada fortemente na Argentina moderna. Notavelmente o bife de melhor qualidade do mundo, de uma carne bovina que é proveniente de bovinos argentinos Black-Angus criados em fazendas selecionadas à mão.

Esta churrascaria impressionante possui uma variedade de espaços únicos que voam por três andares localizados perto de Piccadilly Circus. No nível do solo, você tem nossa sala de jantar aconchegante e acolhedora, com terraço adjacente à prova de intempéries.

Será nossa despedida de Londres com chave de ouro e alta qualidade, em estilo Vip Especial!

Retornaremos ao hotel ao som de Queen mais uma banda britânica de rock, fundada em 1970 e ativa, sob sua formação clássica, até 1991. O grupo é identificado pela figura de Freddie Mercury e é citado como um dos expoentes do seu estilo, também sendo um dos recordistas de vendas de discos a nível mundial. A música da banda também é conhecida por ser altamente eclética, variando entre várias vertentes do rock.

Viajei … me apaixonei ! A Londres eu voltarei !  I’m sure! And I Want to Break Free!

SIM, quero me libertar das amarras do cotidiano. Quero viajar…viajar…viajar!

 

Dia 6 – Transfer OUT  (Aeroporto ou Eurotunel) ao som de YES

O caminho até Heathrow é relativamente longo, do centro de Londres a Heathrow são 25 km em 45 a 60 minutos. No caso daqueles que fizeram a opção prévia pelo Eurotúnel o trajeto até a estação St Pancras é curto e próximo pois está no centro de Londres.

No caminho, nossas recordações do que vivemos nestes dias maravilhosos em Londres aguçam os sentidos e, a música que foi nossa companhia referencial em todos os tours, aqui se apresenta de maneira panorâmica final, pois o Reino Unido é a região mais rica mundialmente em termos de Rock.

Assim, podemos também ouvir o YES, outra banda britânica de rock progressivo: Owner Of A Lonely Heart

O Yes também começou a explorar os novos horizontes do rock progressivo, gênero este que estava surgindo na cena britânica, com as músicas longas e complexas. No disco Close to the Edge, após a estréia de Rick Wakeman, a banda cimenta sua fama ao redor do mundo e o ápice de sua carreira e, Close to the Edge é considerado por musicólogos e críticos como a essência do prog rock e o melhor do gênero.

E nada melhor para simbolizar e definir a experiência do ato de viajar que ouvirmos, ainda YES, com: Close do The Edge – Perto da Borda.

A letra é inspirada em “Siddharta” de Hermann Hesse e a temática gira em torno da busca do autoconhecimento como meio para se chegar à plenitude espiritual. A obra de Hesse conta a história de um jovem pensador em sua busca do estado em que a mente humana se encontra absolutamente completa e plena. YES! Exatamente como estamos nos sentindo!

E, aqui, tudo faz sentido para mim: Viajei … Me senti PLENO!

Viajar é mudar a roupa da alma, é crescer, é usufruir de uma universidade aberta, que nos ensina pela experiência da descoberta de um mundo que se desenvolveu ano a ano, há séculos e milênios, o qual pudemos absorver em poucos dias, intensos.

 

Ao chegarmos a nosso ponto de retorno, os passageiros que retornam por meio aéreo serão deixados em Heathrow e, aqueles que retornam pelo Eurotúnel, seguindo via Paris, serão deixados na estação.

 

Eurotúnel:

Considerado pela Sociedade Americana dos Engenheiros Civis uma das sete maravilhas do mundo moderno, o Eurotúnel é um dos mais grandiosos projetos de infraestrutura do continente europeu.

O Eurotúnel é um túnel ferroviário submarino com 50,5 quilômetros de extensão, cuja ferrovia proporciona acesso entre Inglaterra e França, atravessando uma barreira geográfica entre os dois territórios, o Canal da Mancha. A viagem tem duração de 35 minutos, com velocidade média de 160 quilômetros por hora.

Essa obra é composta por três túneis localizados entre 40 a 70 metros abaixo do nível do mar. Dois dos seus túneis são utilizados para o transporte de carros, caminhões e passageiros, que, durante o percurso, ficam acomodados nos vagões do trem Eurostar. O outro túnel é destinado para ventilação.

A Vida é uma viagem, com 3 estações: ação, experiência e recordações!

O Tempo é preciso!  E viajar é preciso!

 

Nossa próxima etapa está prestes a começar! Brasil, Amsterdam ou Paris!

 

Valores

Dia 24 é o dia 1 local, portanto a saída aérea do Brasil deve ocorrer no dia 23 (voos noturnos)

O Módulo London Calling! é um módulo independente.

Isso permite a aquisição somente de Londres pelo viajante que assim desejar.

Mas está também preparado para ser parte de uma trilogia de destinos, compostos por:

Amsterdam; Londres e Paris.

Amsterdam, Londres e Paris performam o programa completo.

Em atendimento a Lei Geral do Turismo, realizamos vendas exclusivamente por meio de Agentes de Viagens credenciados, com CNPJ.

Consulte o seu Agente Pessoal de Viagens!

AEREO: PARA MAIOR CONFORTO DE TODOS E TOTAL FLEXIBILIDADE, poderemos deixar o aéreo LIVRE para que cada passageiro OPTE pelo formato que mais lhe convier.

1) Emissão independente para poder utilizar pontos de seu programa pessoal de fidelidade;

2) Emissão por meio de nosso atendimento especial;

3) Emissão utilizando nossos bloqueios, quando ele existir.

No caso de opção por emissão independente, o passageiro deve enviar COPIA do bilhete aéreo para que possamos inserir datas, voos e horários no sistema e podermos inclui-lo no início do tour.

O passageiro que fizer emissão do aéreo de forma independente deve atentar para que esteja na cidade de origem do tour na manhã de início do roteiro terrestre. Recomendamos chegar 1 dia antes.

 

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:

1º PASSO: EFETUE A INSCRIÇÃO (PEDIDO DE RESERVA), pelo site, ou via atendimento (chat) por um agente credenciado.

dados: Nome completo (igual está no passaporte) + Nascimento + CPF + Fone contato + email

informando também os dados do passageiro acompanhante, se houver.

OBS.: No decorrer do tempo é possível alterar o passageiro acompanhante SEM TAXAS, desde que o aéreo ainda não esteja emitido.

 

2º PASSO: APOS receber a confirmação de lugar, efetue o depósito da entrada, na conta jurídica da operadora, conforme os dados que você receberá nesta etapa de atendimento.

IMPORTANTE: é neste momento que você usufruirá de sua pontuação Poltrona Plus, podendo deduzir qualquer valor de crédito desde 1 euro até o limite de 100 euros  por pessoa. Consulte as regras Poltrona Plus e veja que o seu acompanhante poderá receber e utilizar pontos oriundos do TITULAR desde que esteja viajando junto.

3º passo: ESCOLHA a forma de pagamento do saldo remanescente.

 

Esteja atento para as varias formas de quitação desse saldo.

ENTRADA = 30% sobre o valor publicado do roteiro terrestre, deduzido de seu crédito Poltrona Plus.

SALDO:

1) A VISTA COM 10% DESCONTO (SÓ É CONSIDERADO A VISTA o pagamento integralizado totalmente no ato inicial)

 

2) Parcelado em cartão, a escolher entre: 3x; 6x; 9x (serão acrescidos 3,6% ref taxa da administradora do cartão)

Nesta opção o valor é lançado em parcelas IGUAIS e FIXAS, pelo câmbio inicial.

Não há incidência de juros, apenas da taxa adm do cartão.

 

3) PLANO UNIFLEX: após o pagamento da entrada o próprio passageiro decide como e quanto quer pagar por mês.

Plano UNIFLEX foi criado para oferecer flexibilidade àquele passageiro que não possui limite total no cartão, ou que não deseja comprometer limite de seu cartão, para usá-lo no seu dia a dia normal.

Ideal para aqueles que possuem renda mensal variável.

Plano UNIFLEX libera o limite de seu cartão, por meio de depósitos mensais LIVRES.

O que significa o termo: “depósitos mensais livres”?

VOCÊ escolhe como deseja efetuar o desembolso de seus pagamentos.

 

VOCE ESCOLHE:

O MELHOR DIA a cada mês (e poderá variar os dias);

O VALOR a ser depositado.

O valor de cada deposito deverá ser efetuado em REAIS (moeda oficial do Brasil) tomando como base o valor referencial em Euros do roteiro terrestre de viagem, e calculado pelo cambio (euro x real) que estiver sendo praticado pelo mercado na DATA de cada depósito.

O próprio passageiro, poderá ter acesso online, em tempo real, diariamente à cotação do euro turismo, acessando este link:

https://www.dolarhoje.net.br/euro-turismo/

Importante: o saldo deverá estar quitado até 31 dias antes da viagem.

Caso na ocasião você necessite lançar o saldo em cartão (e parcelar) programe-se pois isso será possível, desde que respeitada antecedência de 60 dias da data da viagem.

 

VOUCHER: independente da data de quitação, o voucher será liberado e entregue 15d antes do embarque.

 

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Saída:

24 de Abril de 2025

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