Pintando o 7 em Amsterdam!
Dia 1 – Chegada em Amsterdam
Como o padrão internacional, prevê check-in as 14h, seremos recebidos no aeroporto de Amsterdam (Schiphol) por nosso receptivo europeu e vamos seguir ao Centro realizando o primeiro tour, enquanto aguardamos a liberação do hotel.
Amsterdam é a capital e a cidade mais populosa do Reino dos Países Baixos. Embora não seja a sede do governo holandês, que fica em Haia, Amsterdã possui uma população de mais de 2 milhões de habitantes na área metropolitana.
O nome da cidade deriva Amstelredamme, uma indicação de sua origem como uma represa do rio Amstel. Originária de uma pequena vila de pescadores que surgiu no final do século XII, Amsterdã tornou-se um dos portos mais importantes do mundo durante a Século de Ouro dos Países Baixos (século XVII), como resultado de seus desenvolvimentos inovadores no comércio. Durante essa época, a cidade era o principal centro financeiro e de diamantes do mundo. E os canais de Amsterdã são considerados Patrimônios Mundiais pela UNESCO.
Como a capital comercial dos Países Baixos é um dos principais centros financeiros da Europa, Amsterdã é considerada uma cidade global. A cidade é também a capital cultural do país. Muitas grandes instituições holandesas mantêm suas sedes na cidade e sete das 500 maiores empresas do mundo, incluindo Philips e ING, baseiam-se na capital holandesa.
Entre os seus residentes famosos estão Anne Frank, os artistas Rembrandt e Vincent van Gogh e o filósofo Baruch Spinoza. A Bolsa de Amsterdã, a mais antiga bolsa de valores do mundo, está localizada no centro da cidade. As principais atrações são seus canais históricos, o Rijksmuseum, o Museu Van Gogh, Stedelijk Museum, Hermitage Amsterdam, Casa de Anne Frank, Museu de Amsterdã, sua zona de meretrício e seus muitos coffeeshops, que atraem mais de 5 milhões de visitantes estrangeiros por ano.
É esta a grande e acolhedora cidade que iremos conhecer nesta etapa.
Você chegará em um dos maiores e mais movimentados aeroportos do mundo: Schiphol.
É um aeroporto muito organizado; com uma superoferta de serviços; tem preços justos; e com uma estação de trem lá dentro que te permite ir do aeroporto até o centro de Amsterdam em 10 minutos.
Aqui a primeira DICA: Se você prestar atenção, não existe o portão A no aeroporto de Schiphol. A divisão dos portões vai de B até H.
Isso por uma questão estratégica/linguística, já que muitos passageiros se confundiam quando os portões eram anunciados. Isso porque a pronúncia da letra A em inglês (idioma amplamente utilizado internacionalmente) era entendida pelos holandeses como sendo Portão ‘E‘. Como resultado, muita gente perdia o voo. Por isso o portão A deixou de existir.
Atualmente, o Schiphol está sendo reformado e o portão A vai voltar com a nomenclatura de “Alpha”.
Dentro do aeroporto de Amsterdam fica o Holland Heineken Bar, onde vale a pena dar uma passadinha mesmo que você não beba!
O local é um bar, mas funciona como um lugar de entretenimento onde, apesar de o destaque ser a cerveja, oferece mais do que a bebida. É um point interessante para viagens de saída, enquanto você aguarda o voo.
O trajeto aeroporto-centro será função da quantidade de pessoas que estarão conoso e, poderá ocorrer de trem (metrô), Van ou ônibus especial.
Por conta da viagem você provavelmente estará um pouco cansado. Por isso a melhor maneira é começar o seu roteiro em Amsterdam com um passeio de barco pelos Canais de Amsterdam, já que você vai poder curtir um visual fantástico (e típico) sem muito esforço físico.
Não é por acaso que Amsterdã, é chamada de Veneza do Norte por seus mais de 100 quilômetros de canais, cerca de 90 ilhas e 1500 pontes.
Em época de Instagram o passeio rende fotos maravilhosas: verdadeiros cartões postais.
E tem gente que mora na água, nas house boats – ou casas-barco – que são um dos cartões-postais mais famosos de Amsterdam, e há cerca de 2.500 delas. Morar sobre os canais da cidade é uma tradição desde o século 17, quando algumas pessoas tomaram a decisão óbvia de fazer casas completamente equipadas sobre a água, afinal a cidade tinha esse recurso de sobra.
Onde você mora?” – “No rio Amstel, perto da barragem (dam)”, responderia o holandês do século 13.
Foi mais ou menos assim que surgiu o nome Amsterdam, uma prova de que a origem da cidade está ligada à água. Os canais só vieram mais tarde, no século 17. Nessa época a cidade era uma das mais ricas do mundo, fato que atraiu um problema: gente. A população de Amsterdam saltou de 30 mil pessoas, em 1500, para 200 mil, em 1700. Assim como acontece em toda cidade, essa explosão populacional forçou o governo a replanejar e, nesse planejamento surgiram os canais. Sim, eles foram feitos pelo homem, como fica evidente pela foto abaixo, afinal Deus não seria tão geométrico.
E, mais característico que os canais, somente as bikes. Amsterdam possui mais bicicletas que gente!
Se você é bike friend e conhece do riscado, poderá alugar uma, para pedalar no tempo livre.
Há vários locais no centro e você poderá escolher localmente.
Uma das imagens mais características que você poderá encontrar na internet associa ambos: bike e canal, em uma imagem que é símbolo da cidade.
Amsterdam é uma cidade amigável ao turista. É possível, a pé, conhecer todo o seu centro.
E assim faremos.
Antes, conferiremos no hotel, se já podemos realizarmos o check-in.
Na sequência, você deve pegar a Rua Oudezijds Voorburgwal para chegar na Oude Kerk, uma igreja construída em 1302 que se conserva como o edifício mais antigo da cidade.
A igreja começou sendo uma capela de madeira que, com o passar dos anos, foi ampliando até se tornar uma grande basílica gótica. O interior da igreja Oude Kerk ficou sem decoração em 1566 por conta do movimento iconoclasta. Nessa época, os Calvinistas saquearam os templos católicos e destruíram seus quadros e estátuas.
Ao sair da igreja, você pode visitar o surpreendente Museu Amstelkring, situado na mesma rua. A impressionante igreja clandestina que esconde o pequeno edifício te deixará boquiaberto. Depois da Reforma, Amsterdam se tornou uma capital protestante onde o culto católico foi proibido em público. É nesse momento quando surgem as primeiras igrejas católicas secretas e Amstelkring foi a segunda igreja clandestina de Amsterdam, depois da capela das beguinas de Begijnhof.
É surpreendente a construção que encontramos dentro dessa casa. Três imóveis conectados por aberturas, galerias, vigas e tirantes de aço capazes de abrigar o lugar de reunião para aqueles que não conseguiam se afastar de suas crenças.
Nesse trajeto, você pode aproveitar para almoçar.
Pegue a Sint Antoniebreestraat e você chegará ao Museu Rembrandt, instalado na casa onde o artista morou.
Mestre da técnica pictórica, do desenho e da gravura, Rembrandt comprou essa casa em 1639, quando já era um artista de sucesso. Em 1656 se declarou em falência por ter muitas dívidas, por isso todos os objetos de valor da casa acabaram sendo leiloados.
Hoje em dia, a Casa de Rembrandt está completamente restaurada e possui o aspecto que tinha no século XVII, com seus móveis tradicionais e suas paredes decoradas com quadros de outros artistas da época. A parte mais importante da casa é a sala onde pintou suas obras-primas.
A Casa Museu de Rembrandt é uma visita muito interessante. Com o preço da entrada você recebe um excelente áudio guia que te revelará as curiosidades de cada um dos ambientes da casa.
Lição de anatomia e Ronda Noturna provavelmente sejam seus maiores sucessos.
Depois de ver sua arte, pegue a Rua Singel para chegar na Praça Spui, um lugar ideal para tomar um café ou curtir a tranquilidade do bairro. Seria uma espécie de Montmartre holandês?
Antes de sair da região, vale a pena entrar no agradável Begijnhof, um conjunto de casas elegantes criado em 1346 para abrigar a irmandade das beguinas: irmandade feminina católica laica.
Depois de percorrer o agradável bairro, caminhe muito pouco para chegar à Praça Leidseplein, uma das zonas mais animadas da cidade, onde você pode ficar para jantar, ou deixar para fazê-lo mais adiante, antes de retornar ao hotel.
Em Leidseplein há uma grande quantidade de bares, restaurantes, discotecas, cinemas e teatros. Aqui está também o Cassino da Holanda e, durante o dia, artistas de rua oferecem seus espetáculos e a praça fica cheia de malabaristas, músicos e outros artistas.
Se você quer fazer compras, Leidsestraat é uma das ruas mais saturadas de lojas de moda.
Em frente à praça está o Teatro Municipal, um enorme edifício neorrenascentista construído em 1894.
Passeando pelos arredores da Praça Leidseplein, você poderá descobrir algumas joias arquitetônicas, como o American Hotel que, construído em 1900, é um dos hotéis mais exclusivos da cidade.
Leidseplein é uma das melhores zonas de Amsterdam para terminar o dia. Nos bares e restaurantes da praça, especialmente nos terraços durante o verão, você poderá curtir um ambiente animado na rua.
Como curiosidade, na rua Max Euweplein, perto da Praça Leiseplein, você encontrará um monte de gente atenta ao jogo de xadrez que acontece em um tabuleiro gigante.
Aqui você ficará tentado: encerro o dia no Leidseplein? Ou no Red Light ?
Ocorre que é imperdível circular pelo Red Light District, ou Bairro Vermelho, onde poderá passear pelas ruas iluminadas pelas luzes de neon, enquanto as mulheres nas vitrines oferecem “seus serviços”, como veremos mais adiante.
Mas antes saiba: todos os caminhos convergem na Praça Dam. Lá estão o Museu Madame Tussauds e o Palácio Real. Você pode optar por visitar um dos dois ou só observá-los por fora, que também vale a pena. O Madame Tussauds contém diversas estátuas de cera de celebridades e grandes nomes, já o Palácio Real é um edifício histórico com a arquitetura muito bonita.
Museumplein em Amsterdã
A famosa praça dos museus, a Museumplein em Amsterdã, possui três dos principais museus da cidade e o famoso letreiro: I Amsterdam. Caso você não queira conhecer os museus da Praça Dam, pode optar por algum do Museumplein que são belíssimos e muito charmosos. Depois de tirar foto na praça e com o letreiro divirta-se no Rijksmuseum, Stedelijk e Van Gogh. Cada um deles tem um estilo bem diferente de obras de arte e recomendamos que você conheça ao menos um. Se não quiser, fique um pouco na própria praça dos museus, pois ela é um ótimo lugar para tirar fotos.
Rijksmuseum: o museu mais importante da Holanda
Ele chama a atenção de todas as pessoas que passam pela Museumplein, a praça dos museus em Amsterdam.
São 80 galerias e mais de 8000 objetos e peças de arte, que te apresentam 800 anos da história e arte holandesas, desde a Idade Média até o modernismo.
Quando a gente lembra que a Holanda foi uma das maiores potências da época das Grandes Navegações, fica fácil entender como as famílias holandesas conseguiram financiar tanta produção artística durante o chamado Século de Ouro holandês.
Daí vem a relevância da coleção do Rijks, que abriga algumas das principais obras de holandeses famosos: Frans Hals, Rembrandt, Vermeer e Van Gogh, por exemplo.
Embora você possa visitar as obras desses artistas em seus museus dedicados em Amsterdam (como o Museu Van Gogh e a Casa de Rembrandt) é no Rijks que você pode ver ‘um pouco de tudo’ que se produziu de arte na Holanda nos últimos séculos.
É impossível não se impressionar com a ciclofaixa que permite que bicicletas passem por dentro do vão central do museu, indo e vindo de Museumplein para o centro de Amsterdam.
Logo depois de entrar, vem mais uma surpresa com o imenso e iluminado hall central, que abriga lojas, restaurantes, banheiros, bilheteria, balcão de informações e guarda-volumes.
DICA 1: Você pode comprar o ingresso no local – mas vai encarar uma enorme fila. O Rijks é uma das atrações mais procuradas por turistas em Amsterdam!
O mais recomendado é comprar o ingresso online, assim você evita filas e economiza tempo!
DICA 2: O guia multimídia também está disponível em um aplicativo para celular totalmente gratuito.
DICA 3: está disponível, gratuitamente, um mapa-guia impresso, no centro de informações. Ele é ótimo para acompanhar sua visita e encontrar as obras-destaque de cada andar do Rijksmuseum.
Aqui … Viajei … Caminhei! Amsterdam é a cidade que nos convida e percorrê-la a pé! Ou de bike!
Estar em Amsterdam e não ingressar no mundo da pintura, é como ir a Roma e não visitar o Vaticano. E Van Gogh é o expoente neste gênero.
Para visitar o Museu Van Gogh os ingressos só são vendidos online, também com o cartão Amsterdam City Card. Para cada hora de início de uma visita há um número restrito de bilhetes de entrada. Agende sua visita com bastante antecedência para que possa visitar o museu na altura que deseja.
Orientação: Embora nesta viagem estejamos em um grupo, RESPEITAMOS a individualidade de cada um e, exatamente em Amsterdam a regra é a LIBERDADE. Por isso, você pode programar-se por conta de forma livre!
Adultos, entrada incluindo guia multimídia: € 24 / Adultos, só entrada: € 19 / Crianças 0-17 anos: grátis O guia multimídia está disponível em dez línguas, incluindo português.
E, se Pintar o Sete, é conhecer o legado holandês para a pintura mundial, também é conhecer o lado colorido da diversão local.
Uma visita inevitável :O Red Light District que está repleto de Coffee Shops e bares onde é legalizada a venda e o consumo de maconha, mas que, curiosamente, não oferecem álcool. Você pode passar o resto da noite passeando e jantar em algum dos restaurantes da zona (literalmente).
A prostituição é conhecida mundialmente como “o negócio mais antigo do mundo” e, na Holanda, já na Idade Média, os bordeis de Amsterdam eram administrados pelo Xerife e homens de confiança.
No século XVII apareceram as primeiras vitrines nessa zona. Nessas vitrines, as prostitutas oferecem seus serviços e também geram uma grande expectativa entre os visitantes. Tudo isso, legalmente.
Amsterdam é uma das treze cidades holandesas onde existe a prostituição nas vitrines. Nos Países Baixos, é legal desde 1911.
As mulheres do Bairro Vermelho alugam a vitrine onde trabalham e pagam seus impostos, como qualquer trabalhador holandês.
Visitar Amsterdam e entrar no Bairro Vermelho é inevitável. Além de ser uma das zonas mais turísticas da cidade, contém algumas das visitas mais importantes, como a igreja Oude Kerk ou o Museu Amstelkring.
Ao contrário de outras cidades, o Bairro Vermelho de Amsterdam, lugar onde se reúnem as prostitutas, é uma zona bastante segura inclusive à noite.
Mas, além disso, há outra particularidade que é característica local.
Holanda: cannabis Free. A política holandesa sobre drogas tem tido certo sucesso em comparação às políticas de outros países, especialmente em relação à prevenção e cuidado. O número de usuários dos vários tipos de drogas não é maior que em outros países, enquanto o número de mortes relacionadas às drogas, de 2,4 por milhão de habitantes, é o menor da Europa.
Atenção: na Holanda, a maconha não é legalizada, ela é tolerada seguindo algumas regras e condições específicas. Dessa forma, o governo consegue diferenciar drogas leves como haxixe e maconha, das pesadas (heroína, cocaína, etc). Além de ter um controle melhor de sua utilização, venda e produção (e de ganhar uma graninha com impostos), essa medida facilita o combate ao tráfico e ao crime organizado.
O único lugar que você pode comprar maconha é nos coffeeshops espalhados pela cidade.
Além disso você tem que ser maior de 18 anos (com documento de identificação) e não pode comprar mais do que 5g da droga em um mesmo dia.
Você só pode fumar dentro dos coffeeshops, na sua casa ou no quarto do hotel (se o hotel permitir). É proibido fumar em locais públicos.
Mas, na prática do mundo real, ninguém vai se importar se você for a um parque, sentar um pouco mais distante de onde as pessoas estão passando para fumar seu baseado. Agora, se você acender seu cigarro de maconha no meio da rua com crianças passando, vai dar problema. A palavra chave é: bom senso. E, ainda: o tráfico na rua é extremamente proibido.
Provar um sorvete de cannabis, poderá ser uma experiência, aqui permitida! E, nas lojas, poderá comprar produtos derivados, os mais diversos: shampoos, cremes, óleos, tudo à base de cannabis.
E assim, chegamos ao final do começo … de nossa aventura! Para a noite deste primeiro dia, após a circulação pelo Red Light, vamos jantar, de forma livre, independente, conforme nosso gosto pessoal.
À noite, assim, como você pode optar pelo Red Light, pode também, ir ao Bairro De Pijp.
O bairro De Pijp abriga a Heineken Experience em Amsterdã, mas, possui também diversos bares por ali. É uma das áreas mais agitadas da cidade, com muitos cafés e restaurantes. Você pode escolher um dos bares que tem varanda, ou um dos cafés com música ao vivo, também bastante confortáveis. Há alguns pubs, e um dos passeios mais legais do De Pijp é perambular de bar em bar, para conhecer um pouco de cada.
A DICA MAIS IMPORTANTE: Recomendamos deixar exatamente a experiência Heineken para o dia seguinte, pois as visitas abrem a partir das 10:30h da manhã e, conforme o dia da semana, vão até 19:30h ou 21h.
E, não, não é propaganda ou merchandising! Heineken está em nosso inconsciente coletivo!
Assim, já estamos em nosso segundo dia em Amsterdam.
Conheça a fábrica da cerveja Heineken
Esta é uma visita que pode ser realizada por diferentes tipos de públicos e gostos.
O tour pela Heineken Experience é um passeio incrível para quem gosta de uma boa cerveja. O local é uma antiga fábrica de cerveja da Heineken que foi transformada em um lugar turístico para as pessoas conhecerem a história da marca e como é o processo de fabricação da cerveja. São diversas atrações tecnológicas e interativas relacionadas com a cerveja.
No começo do tour o Heineken Experience mostra a sua história, o ingrediente e todo o processo de fabricação da cerveja, que já tem mais de 150 anos. A estrutura é muito boa e a organização muito bem especializada, assim como em todos os lugares da Holanda, sendo que os grupos são de em média 20 pessoas. Este, com certeza, é um dos principais pontos turísticos de Amsterdam e da Holanda.
Conheça neste vídeo a HISTORIA DA HEINEKEN:
O que conhecer no Heineken Experience em Amsterdam
Na Heineken Experience você tem a chance de ver vídeos, fotos, objetos e muito mais sobre a cerveja, que hoje é uma das queridinhas pela população do mundo inteiro. Depois de entrar em uma sala cheia de telões e toda verde o Heineken Experience mostra uma experiência 4D que faz com que a pessoa sinta a experiência de ser engarrafado e fabricado, igual uma cerveja. Tem um passeio para mostrar toda a fábrica e, em seguida, um show da Heineken para animar o pessoal. No final do tour é claro que tem um bar enorme e eles servindo a deliciosa cerveja para as pessoas experimentarem. Você ganha uma pulseira da Heineken com 2 pins, os quais dão direito a duas cervejas. Nessa área há também alguns jogos, como competição de quem tira a melhor cerveja, entre outros. O passeio demora em média uma hora e meia e quem for menor de 18 anos só pode entrar no local se for acompanhado de um responsável maior. Vale a pena incluir o passeio na sua programação.
Tem uma atmosfera muito divertida que faz com que o seu tour termine tomando uma deliciosa Heineken em um ambiente muito moderno e interativo. Para aqueles que quiserem levar de recordação mini cervejas ou até mesmo Heineken com o nome personalizado gravado na garrafa a dica de ouro é que não deixem de ir a lojinha que se encontra no interior da fábrica.
Endereço: Stadhouderskade 78, 1072 AE Amsterdam, Holanda.
Horário: De segunda a quinta das 10h30 às 19h30. E de sexta a domingo das 10h30 às 21h.
Preço: A entrada custa 18€ para adultos, 14,5€ para jovens entre 12 e 17 anos e gratuita para menores de 12 anos (acompanhados).
Hic ! No mundo pós Covid … Hic! Viajei! Hic! De Van Gogh a Heineken: Pintei o 7 em Amsterdam.
Amsterdam é tão amigável, com um centro tão compacto que esses 2 dias serão intensos e suficientes. Tudo a pé! Ou de bike para quem preferir, por conta própria.
Neste dia, poderemos continuar nossa caminhada e visitarmos a Casa de Ane Frank, o Mercado de Flores e… irmos às compras! SIM, em edifícios imponentes, com arquitetura característica, residem lojas maravilhosas. E, isso considerando ainda que Amsterdã nem é tão famosa por possuir grandes shoppings ou outlets fechados repletos de lojas, mas, sim, extensas ruas comerciais. Elas funcionam geralmente em horários de comércio e vendem de tudo, agradando aos mais diferentes gostos. Por lá existem ruas com lojas de luxo, marcas famosas, lojas que só existem na cidade e vendem produtos exclusivos, lojas de antiguidades, de acessórios e muitas outras.
Ruas 9 Straatjes em Amsterdã
As nove ruas em Amsterdã são muito famosas e consideradas lugares legais e diferentes na cidade. Localizadas no bairro Jordaan esta é uma das áreas mais charmosas da cidade, portanto um passeio obrigatório para quem estiver visitando a Holanda. Por lá existem várias lojas de antiguidades, boutiques, brechós, cafés aconchegantes, lojas de artes e muitas outras. Também dá para visitar lojas de marcas famosas, como H&M. Para quem curte arte, música e quiser fazer um passeio típico dos holandeses visitar essa região da cidade com certeza é uma ótima opção.
LINK geográfico: você está no bairro da Casa de Anne Frank. Oportunidade histórica para visitar.
Situada em pleno coração de Amsterdam, a Casa da Anne Frank é um dos edifícios mais significativos da história da cidade. Ali, viveram escondidos Anne Frank e sua família durante a invasão nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Anne Frank estava entre os milhões de judeus que foram perseguidos durante a Segunda Guerra Mundial. No seu diário conta seus pensamentos e os acontecimentos ocorridos entre julho de 1942 e agosto de 1944. Devido ao regime antissemita estabelecido por Hitler, a família Frank tentou se proteger se escondendo na parte de trás do edifício onde seu pai tinha um armazém. Depois de mais de dois anos, alguém os delatou e eles foram enviados a campos de concentração. Apenas o pai de Anne, Otto Frank, sobreviveu.
A visita à Casa de Anne Frank está muito bem planejada e guiada. Na entrada você pode pegar um folheto em espanhol, onde são explicados detalhadamente os acontecimentos ocorridos em cada um dos espaços da casa e alguns parágrafos extraídos do diário, através dos quais você viajará a outra época ou se sentirá na pele da menina.
Entre outras coisas, durante o passeio você poderá ver o armazém dos pais de Anne, o escritório das pessoas que os ajudaram durante o tempo que passaram escondidos e os quartos onde viveram as duas famílias judias.
Aqui … Viajei, me emocionei! A História e o seu significado tocam a todos, neste local!
Estar no lugar onde os fatos aconteceram e visitar a Casa de Anne Frank é capaz de nos comover e voltar no tempo ao percorrer cada parte de sua memória.
DICA: É permitido o acesso à Casa de Anne Frank apenas para quem tiver comprado o ingresso com antecedência pela internet (é necessário indicar um horário de acesso durante o processo de compra). Preço Adultos: 10,50€.
Portanto, como a visita faz parte do desejo pessoal, recomendamos que você agende, como a primeira visita do segundo dia, ou pela manhã, pois em seguida poderá retornar ao “walking shopping”.
Retornemos:
Loja de departamento De Bijenkorf em Amsterdã
Essa loja de departamento em Amsterdã se assemelha a Harrods, de Londres. Ela é bem luxuosa, como um grande shopping que vende roupas para homens, mulheres, crianças, sendo a maioria de grandes marcas. Por lá também tem uma seção de cosméticos, artigos para casa, livros, além de um café super especial. Vale a pena conferir, mesmo que seja só para conhecer.
DICA 1: Fique atento ao desembarque em Schiphol. Lá são distribuídos folders (panfletos) como cupom de descontos para este shopping.
DICA 2: Atente para os horários. Diferentes do Brasil. Aqui shopping não abre à noite, exceto nas 5as feiras, o “dia de compras” local. Aproveitemos! Percebeu o porquê de nossa viagem ter iniciado, no Brasil, numa 3ª feira?
Agora que somos especialistas em Amsterdam e, sabemos como é fácil circular por todo o centro, a pé, temos um final de tarde no qual podemos realizar um passeio típico: o Mercado das Flores.
Desde 1862, o Mercado das Flores de Amsterdam não é apenas uma atração turística, mas o lugar preferido dos locais para comprar flores e plantas. E, os típicos Bulbos de tulipa, são um bom presente de Amsterdam. Quem sabe, junto com aqueles souvenires de cannabis de ontem, os mais típicos!
Aqui, há mais de 140 anos, chegavam todos os dias ao Bloemenmarkt embarcações com plantas e flores para venda. A paixão dos holandeses pelas flores é algo que nunca se perdeu. E as imagens dos campos de tulipas holandeses é universal! Você conhece Hollambra, no estado de São Paulo? Pois, é…!
Hoje em dia você irá perceber que se trata de um mercado flutuante, pois está organizado em plataformas e barcos atados às margens do Canal Singel.
O Mercado das Flores é um prazer para os sentidos (visão e olfato) e um dos melhores lugares de Amsterdam para comprar lembranças. A visita não irá nos decepcionar.
Aqui, neste novo mundo pós-covid… Viajei, me energizei com a beleza de uma Natureza cultuada por todos!
Ops…será que passa na imigração, no Brasil?
É nossa última noite. Agora já temos subsídios para escolher em que região jantaremos.
Red Light? Leidseplein? Ou Bairro De Pijp?
O importante é que cada um de nós sigamos nosso gosto pessoal e, depois nos encontremos no hotel, para um descanso justo e merecido e, no dia seguinte, ao café da manhã, pré-embarque, nos encontremos para contarmos estórias de 3 dias INTENSOS, na surpreendente Amsterdam.
E assim, conhecemos Amsterdam
Foram 3 dias e 2 noites! Intensos! Completos! Maravilhosos!
Levamos em nossa recordação uma imagem que sintetiza seus símbolos maiores:
Flores e Bikes!